Certo dia, os meus avós deram-me boleia até Almada, onde eu iria apanhar o autocarro para Évora. Chegámos (demasiado) cedo para variar e, de repente, começo com dores de barriga e comento com a minha avó (já que o avô não ouve nada ou finge que não ouve). Nisto ela, preocupada e sempre atenciosa, pergunta-me:
- Queres um saquinho?
Fiquei de tal forma chocada que só conseguia dizer que NÃO vezes e vezes sem conta.
- Qual é o mal? Fazes aqui no carro, ninguém vê...
Ainda foi pior... As dores de barriga passaram logo!
- Então vais aguentar o caminho todo?!
- Sim!!! Eu aguento até Évora! - Nem que morra no caminho! "Saquinho"?! JAMAIS!
E ainda ralhei com ela por ter feito tal sugestão... Que horror...
Uma coisa é certa, de uma forma ou de outra, ajudou.
- Queres um saquinho?
Fiquei de tal forma chocada que só conseguia dizer que NÃO vezes e vezes sem conta.
- Qual é o mal? Fazes aqui no carro, ninguém vê...
Ainda foi pior... As dores de barriga passaram logo!
- Então vais aguentar o caminho todo?!
- Sim!!! Eu aguento até Évora! - Nem que morra no caminho! "Saquinho"?! JAMAIS!
E ainda ralhei com ela por ter feito tal sugestão... Que horror...
Uma coisa é certa, de uma forma ou de outra, ajudou.
- Queres um saquinho? |
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